ANunes com a AS Car Rally Team na Rampa do Monte 2018
04 maio 2018

Já havíamos anunciado o patrocínio, mas não queríamos deixar de felicitar a dupla Belarmino Sousa e Hugo Silva pela sua participação na Rampa do Monte 2018. Ficam algumas das imagens, sempre espetaculares (créditos para o André Marques Photography e para o Carlos da Silva):

Novo apoio ANunes ao Desporto Automóvel da Madeira
30 Abr. 2018

A ANunes continua a apostar no desporto automóvel na Madeira. Desta vez, investimos no patrocínio à equipa Jacinto e Pedro Ferreira, pai e filho, que irão competir em diversas rampas e competições de rally regionais. Fica, desde já, os nossos parabéns pela participação na prova Rampa do Monte 2018.

Não há registo de violações de dados pessoais nos seguros
19 Abr. 2018

A partir de 25 de Maio, com a entrada em vigor do regulamento geral de protecção de dados, vai ser obrigatório publicitar as quebras de segurança que afectem dados pessoais, o que vai aumentar os riscos reputacionais.

"Os dados mostram que mais de 25% das empresas em Portugal foram alvo de um ataque cibernético em 2016 mas apenas 14% teria adquirido um seguro para ciber-risco, a situação é de subseguro, cabendo às empresas fazer auto-seguros para os danos que irão resultar" refere Marco Perestrelo, chief technology officer da i2S.

Estes valores mostram que as empresas ainda não tinham a mesma preocupação em proteger os activos intangíveis como fazem com os tangíveis. Mas hoje há uma "crescente sensibilização das empresas para a frequência dos ataques pois são poucas as áreas de actividade onde não existe um risco de um ataque cibernético" admite Daniel Reis, sócio coordenador da equipa de telecomunicações, media e tecnologias de informação (TMT) da PLMJ.

Riscos reputacionais

Além disso, a partir de 25 de maio, com a entrada em vigor do regulamento geral de protecção de dados, "será obrigatório publicitar as quebras de segurança que afectem dados pessoais" refere Daniel Reis, o que vai expor qualquer empresa e aumentar sem dúvida os riscos reputacionais. "Num mundo em que os sistemas informáticos são essenciais para o desenvolvimento e continuidade dos negócios, o risco cibernético pode ser letal para uma empresa" acrescenta Teresa Carvalho, directora jurídica & compliance officer da Liberty Seguros. Também Jorge Lima, head of internal control, risk management & compliance na Generali, considera que "que as empresas que se destacarem pela negativa face a este novo paradigma podem estar sujeitas a danos graves à sua reputação".

O risco cibernético tornou-se uma das principais preocupações das empresas europeias porque a questão não é se vão sofrer um ataque cibernético, mas quando é que vai acontecer. "Os ataques são em grande parte automatizados, não se preocupam quanto à localização (Portugal ou outro) e há sempre uma forma de aproveitar uma quebra de segurança, seja pelas empresas alvo em si ou por poder lançar outros ataques a partir de activos alheios" diz Marco Perestrelo.

"A matéria-prima dos seguros são dados pessoais, uma vez que só estes caracterizam e identificam a esmagadora maioria dos riscos a segurar, é oportuno recordar que não há memória nem registo de violações de dados pessoais na actividade seguradora portuguesa" afirma Teresa Carvalho. O que pode ser coincidência ou proficiência das seguradoras no tratamento dos dados pessoais.

Big Data com limitações

A informação em geral e os dados pessoais em particular são as principais matérias-primas da nova economia. Mas a crescente protecção de dados pessoais pode ser combinada com a gestão de risco das seguradoras e até com o Big Data, embora se admitam que as novas regras possam gerar algumas limitações a desenvolvimentos e evoluções.

"As organizações vão ter de adoptar princípios de protecção dos dados "by design and by default", ou seja, a concepção de qualquer produto, serviço ou melhoria organizacional deve prever, desde o início, as medidas de protecção dos dados necessárias e garantir que a recolha de dados se adequa às finalidades, sem pedidos supérfluos ou ilegítimos" adverte Jorge Lima.

Como refere Teresa Carvalho, as técnicas actuariais desenvolvidas pelas seguradoras funcionam sem a necessidade de utilização de dados pessoais, e "a pseudonimização ou anonimização, que são procedimentos admitidos e recomendados no quadro normativo em vigor a partir de Maio, "permitem a continuidade de muito do que realmente interessa às seguradoras - análise de dados, seu comportamento e evolução".

Marco Perestrelo antecipa que "nos próximos anos é provável uma "inversão" da guarda de dados pessoais, passando para empresas externas e talvez o aparecimento de serviços baseados em "permissioned blockchain" que devolvem o controlo sobre dados pessoais e acesso por terceiros aos clientes finais, evitando que as empresas tenham que, de uma forma duplicada entre elas, guardar e gerir dados pessoais".

Filipe S. Fernandes

fonte: https://www.jornaldenegocios.pt/negocios-iniciativas/seguros/detalhe/nao-ha-registo-de-violacoes-de-dados-pessoais-nos-seguros

Bateram-lhe no carro e fugiram? Saiba o que deve fazer
28 Mar. 2018

Acidentes só não acontecem a quem não anda ao volante, por isso, é melhor tomar nota destas dicas. Elas funcionam para o caso do outro condutor fugir e na eventualidade de não ter seguro válido. Saiba o que tem de fazer.

A Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões gere um fundo público de garantia automóvel que indemniza as vítimas de acidentes de viação quando o culpado é desconhecido ou não tem seguro válido. O fundo está disponível desde 1979, mas tem de contar com requisitos apertados e longos tempos de espera na hora de o acionar.

Tenho direito a indemnização pelo acidente?

Nem sempre. Caso as indemnizações se trate apenas de danos materiais, a indemnização pode chegar a 1 milhão de euros. No entanto, há três condições necessárias para o fundo de garantia poder ser ativado: tem de se desconhecer o responsável pelo acidente ou este não tem seguro válido ou o veículo causador do acidente foi abandonado no local do acidente e a polícia elaborou o auto e confirmou o abandono ou, então, desconhece-se o responsável.

Já no caso de se tratar de dados corporais, então aí as condições para poder ativar o fundo são apenas duas: tem de se desconhecer o responsável pelo acidente ou este não tem seguro válido ou a seguradora do culpado está insolvente. No caso de o responsável pelo acidente ser desconhecido, o fundo indemniza os danos corporais significativos (por morte, internamento hospitalar por 70 dias ou mais, incapacidade temporária absoluta superior a 60 dias ou incapacidade permanente igual ou superior a 15%). As indemnizações podem chegar aos 5 milhões de euros.

Como posso participar o acidente?

A participação do acidente de viação pode ser feita nos serviços da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões, em Lisboa ou no Porto. A sede da entidade em Lisboa encontra-se na Avenida da República, 59, enquanto no Porto, a sede fica na Rua Júlio Dinis, 127.

Caso não se encontre em nenhum destes distritos, pode sempre descarregar os formulários em asf.com.pt e enviá-los por correio ou para Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.. Nos formulários vai-lhe ser pedido que forneça dados do acidente, do lesado e do veículo responsável pelo acidente. Deve incluir também uma descrição e um esboço do acidente e identificar as testemunhas e os danos materiais e/ou corporais, caso existam.

Quanto tempo vai demorar até saber os resultados da peritagem?

O fundo de garantia é obrigado a marcar a peritagem até dois dias úteis depois da participação do acidente. Após isso, a Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões tem um prazo de 8 a 12 dias para conclui a peritagem e o relatório deve ser emitido até quatro dias depois.

Após a participação, o fundo deve informar o lesado e o responsável (se conhecido) se vai ou não pagar o arranjo do veículo em 32 dias úteis. Havendo danos corporais, o fundo tem 60 dias após a participação para pedir exames, que devem ser feitos por um médico especializado. Depois disso, o fundo tem um prazo de 45 dias para comunicar se assume ou não a responsabilidade e apresentar uma proposta de indemnização.

Joana Almeida

 

Fonte: http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noticias/bateram-lhe-no-carro-e-fugiram-saiba-o-que-deve-fazer-282615

Seguro automóvel para clássicos: tudo o que precisa de saber
22 Mar. 2018

Se é proprietário de um carro clássico, saberá que estes veículos têm certas especificações e condições de condução. Possui seguro automóvel para clássicos?

No dia-a-dia os carros clássicos distinguem-se de outros automóveis não só pelos motivos óbvios de design e construção, mas também pelo tipo de condução e pelas limitações de que são alvo. Torna-se, por isso, importante ter seguro automóvel para clássicos, caso seja proprietário.

Um seguro automóvel para clássicos torna-se importante para poder usufruir do seu carro antigo com mais frequência e sem problemas.

Para o seu automóvel ser considerado um carro clássico na avaliação, as seguradoras apresentam, normalmente, as seguintes condições:

O automóvel deve ter 25 anos ou mais para ser considerado clássico;
O proprietário tem que ter em seu nome um outro veículo com seguro válido, considerado o veículo de utilização diária (o clássico não pode ser conduzido diariamente);
O automóvel clássico tem que ter feito uma inspeção válida.
Algumas seguradoras podem ter condições adicionais, nomeadamente no que diz respeito à idade do condutor (maior de 25 anos) e a certificação. Mesmo que não seja uma exigência, é importante considerar a certificação do seu modelo. Ao fazer a sua pesquisa de seguradoras peça logo todas as condições exigidas por cada uma.

Imagine que o seu automóvel não está na lista de clássicos da seguradora que até apresenta o melhor plano para as suas necessidades. Nesse caso a certificação é mesmo obrigatória. Pode ser feita junto do Clube Português de Automóveis Antigos, do Museu do Caramulo, ou do Automóvel Clube de Portugal.

Estas entidades têm autorização para certificar o seu automóvel como clássico ou pré-clássico.

Os seguros para carros clássicos são mais baratos do que para o veículo de utilização diária, mas os preços variam de acordo com o tipo de cobertura, como em qualquer outro seguro. Normalmente o preço começa nos 25€ anuais, com seguro de responsabilidade civil, e vai aumentando de acordo com o que se inclui: assistência em viagem, seguro para ocupantes, etc. Os preços rondam em média os 30/40€ por ano, não excedendo (normalmente) os 60€ anuais.

Saiba que quanto mais velho for o carro, mais barato é o seguro automóvel para clássicos e que este tipo de veículo pode muitas vezes usufruir também de isenção do IUC (Imposto Único de Circulação), dependendo da sua idade e sobretudo da sua utilização (normalmente de, no máximo, até 500km por ano). Além disso, os veículos fabricados antes de 31 de dezembro de 1959 estão isentos de Inspeção Periódica Obrigatória. O facto de circular menos nas estradas é importante para as seguradoras o considerarem como um meio de transporte com menos riscos.

Informe-se, faça simulações e mantenha os seus tesouros de quatro rodas em bom estado.

Júlia Rocha

 

Fonte: http://www.e-konomista.pt/artigo/seguro-automovel-para-classicos

 

As melhores dicas para escolher o melhor seguro de vida
15 Mar. 2018

Na altura de escolher o melhor seguro de vida deve ter em atenção diversas variáveis. A grande vantagem desta solução financeira é a sua segurança: em caso de acidente ou morte, o seguro de vida garante que o agregado familiar fica protegido. Ainda assim, esta modalidade tem custos e, por vezes, não é fácil escolher o melhor seguro de vida.

O QUE É E COMO ESCOLHER O MELHOR SEGURO DE VIDA?
Podem definir-se dois tipos de cobertura para os seguros de vida: o risco de morte e o risco de sobrevivência, embora possa também ser contratado um seguro misto, que engloba no mesmo seguro as duas vertentes e/ou acrescentar ainda outro tipo de coberturas como o risco de acidente, invalidez ou desemprego. Mas, afinal, o que implica cada uma das coberturas?

QUAIS OS TIPOS DE SEGURO DE VIDA EXISTENTES NO MERCADO?
Aqui fica a primeira dica: antes de escolher o melhor seguro de vida para si, faça uma pesquisa aprofundada do mercado (já lá vamos). Ainda assim, convém saber que existem três modalidades de seguro de vida:

Risco de Morte: a seguradora entrega aos beneficiários do seguro de vida o montante acordado previamente em caso de morte do segurado. Nos casos dos seguros de vida que são feitos à conta do crédito à habitação, a instituição bancária onde foi feito o prémio é o beneficiário.

Risco de Vida: nestes casos a seguradora paga o valor acordado no final do prazo do seguro.

Misto: estão a tornar-se, rapidamente, os seguros de vida mais comuns. Conjugam os dois tipos de seguro descritos anteriormente.

QUAIS SÃO AS COBERTURAS DE UM SEGURO DE VIDA?
O seguro de vida permite assegurar a estabilidade financeira de uma família em dois casos concretos:

  • Morte
  • Invalidez: pode ser Absoluta e Definitiva (AD) ou Total Permanente (TP). Nestes casos, o melhor é assegurar sempre TP já que é mais abrangente e pode realmente assegurar todos os casos de invalidez (o valor a pagar é mais alto mas, feitas as contas, compensa sempre).

HÁ SEGURO DE VIDA OBRIGATÓRIO?
Nos casos em que se dirige ao banco para pedir um crédito à habitação é pedido que faça um seguro de vida (caso não tenha) – é uma forma de a instituição bancária assegurar o pagamento da dívida em caso de morte ou invalidez do devedor.

Contudo, muitas pessoas não sabem que não têm de contratualizar o seguro de vida proposto pelo banco. Em alguns casos, a oferta das seguradoras é bastante mais acessível e ajustável ao orçamento do segurado do que aquela proposta pelo banco.

4 DICAS PARA ESCOLHER O MELHOR SEGURO DE VIDA

 1. ESCOLHA O MELHOR PRAZO
Faça bem as contas. Ajuste o período de tempo do seu seguro de vida às necessidades do seu agregado familiar sem prejudicar a estabilidade financeira. Será que bastam 10 ou 15 anos até o beneficiário conquistar independência financeira? Será que os familiares mais próximos poderão necessitar de suporte durante toda a vida e o melhor é contratualizar um seguro permanente? Estas são questões legítimas que deve ponderar na altura de assumir um seguro de vida.

2. DETERMINE A COBERTURA NECESSÁRIA
Quanto menor o rendimento dos beneficiários do seguro de vida, maior deverá ser a cobertura associada. Em teoria, deve ser escolhida uma cobertura que englobe, pelo menos, sete anos dos seus rendimentos.

3. CONHEÇA TODA A OFERTA DISPONÍVEL
Faça uma boa pesquisa de mercado. Avalie propostas e faça comparações.

4. ESTEJA ATENTO
Leia sempre todas as cláusulas do seu seguro de vida. Em alguns casos, acidentes de mota não fazem parte do contrato. O mesmo se aplica a artes marciais e a saltos de para-quedas, por exemplo.

Agora que já sabe como escolher o melhor seguro de vida não tome decisões precipitadas.

 

Pedro Andrade

Fonte: http://www.e-konomista.pt/artigo/melhor-seguro-de-vida/

Saiba como consegue ver se um carro tem seguro
07 Mar. 2018

O portal da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões permite ver ser um carro tem seguro. Saiba como e para que serve.

A Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões – ASF disponibiliza um serviço online, através do seu site, que permite ver se um carro tem seguro, ou seja, com base na matrícula de determinado veículo, consegue garantir se o mesmo tem seguro automóvel e aceder a outras informações do seguro.

Trata-se de uma ferramenta proporcionada pela ASF, que se pode revelar muito útil em situações como em sinistros provocados por um veículo em fuga, entre outros. Saiba como ver se um carro tem seguro e para que serve a informação.

VER SE UM CARRO TEM SEGURO: COMO
É muito rápido, simples e gratuito ver se um carro tem seguro, através da matrícula, no portal da ASF. Na própria página inicial do portal encontra essa ferramenta [em alternativa, faça scroll até abaixo, na página inicial do nosso site, para chegar à ligação], em que basta indicar a respetiva matrícula do veículo para saber a informação (por exemplo, 00- ZZ-00). Em alternativa, pode também verificar o seguro através da matrícula no Portal do Consumidor da ASF. Além da matrícula, pode ainda indicar uma data para ver qual o seguro contratado em determinada data.

VER SE UM CARRO TEM SEGURO: INFORMAÇÃO APRESENTADA
Se a matrícula estiver registada e o seu registo estiver atualizado na base de dados (de seguros) nacional, é apresentada a seguinte informação:

A entidade seguradora;
O número de apólice e a data – início e final – do seguro (validade);
É também disponibilizada uma versão para impressão.

No entanto, por questões de proteção de dados pessoais, não é possível, através da matrícula, aceder aos dados do proprietário do veículo.

PARA QUE SERVE
Ao permitir ver se um carro tem seguro, esta ferramenta de pesquisa da ASF pode ser muito útil em variadas situações, nomeadamente:

1. Para recordar o nome de uma seguradora (com quem já tenha trabalhado, por exemplo);

2. Se estiver a ponderar contratar um seguro automóvel numa nova seguradora, pode rapidamente retirar uma dúvida referente ao seguro de forma célere, sem necessidade de recorrer aos papéis do seguro;

3. Nos casos em que alguém é vítima de prejuízos (acidente) provocados por um veículo em fuga, mas que tenha conseguido identificar a respetiva matrícula da viatura. Nestas situações, permite também pesquisar a seguradora onde o veículo está registado, contactar a seguradora e iniciar o pedido de indemnização pelos danos causados.

Refira-se que em caso de acidente envolvendo uma viatura sem seguro, o lesado poderá acionar o Fundo de Garantia Automóvel.

 

Fonte: http://www.e-konomista.pt/artigo/ver-se-um-carro-tem-seguro

ANunes Volta a Apoiar o Desporto Automóvel na Madeira
26 Fev. 2018

A ANunes continua a apoiar o desporto automóvel na Madeira. O Belarmino Sousa e o navegador Hugo Silva vão cumprir o Troféu de Rampas, junto com outros ralis do ano, como o Rali Vinho da Madeira. O Toyota Corolla adquirido pela AS Car Rally Team irá agora ostentar o patrocínio ANunes na sua decoração.

7 boas razões para fazer um seguro de saúde
19 Fev. 2018

Hoje em dia, existem diversas (e boas) razões para fazer um seguro de saúde. Descubra quais são e considere incluir este investimento no orçamento.

Há excelentes razões para fazer um seguro de saúde e vai gostar de estar bem informado. De acordo com a Marktest, o número de portugueses com seguro de saúde tem aumentado de forma consistente nos últimos anos.

Os dados de abril de 2017 apontam para a existência de 2346 beneficiários de seguro de saúde – o número mais alto desde há 13 anos. Este aumento significativo parece ser o mote ideal para ficar a saber quais são os excelentes motivos para fazer um seguro de saúde. Fique atento.

Este sistema é uma alternativa ao Sistema Nacional de Saúde (SNS) e pode garantir a sua segurança e a dos seus familiares diretos no acesso rápido e eficaz aos cuidados médicos necessários. Vamos descobrir porque deve ter um?

7 RAZÕES PARA FAZER UM SEGURO DE SAÚDE

1. RAPIDEZ NO ATENDIMENTO
É inevitável: aguardar pela marcação de consultas através do SNS pode ser uma autêntica dor de cabeça. Com um seguro de saúde, o tempo de espera é bem mais curto nas consultas de especialidade.

2. ACESSO A UMA AMPLA REDE DE PRESTADORES DE CUIDADOS DE SAÚDE
Com o seguro de saúde, pode aceder a uma enorme rede de prestadores de cuidados de saúde em todo o país e de forma bastante simples, rápida sem grandes preocupações para si e para a sua família.

3. VANTAGENS PARA TODA A FAMÍLIA
É uma das grandes razões para fazer um seguro de saúde: os planos podem incluir toda a família e, em alguns casos, com descontos vantajosos para as famílias numerosas.

4. GRANDE VARIEDADE DE SEGUROS DE SAÚDE
Hoje em dia, existem diversos seguros de saúde com coberturas e capitais distintos. A oferta é variada e basta uma pequena pesquisa sobre os pacotes disponíveis no mercado para encontrar o seguro de saúde que melhor se adequa às suas necessidades (e à sua carteira).

5. POUPANÇA GARANTIDA
Alguns tratamentos são verdadeiramente dispendiosos e os seguros de saúde permitem a realização de diversos procedimentos médicos (aparelhos de correção dentária, por exemplo) a preços competitivos e com descontos vantajosos.

6. SEGURANÇA FINANCEIRA
Com um seguro de saúde consegue controlar de forma mais eficaz os gastos inesperados e de última hora em tratamentos médicos. Dessa forma, não terá de despender avultadas quantias de dinheiro com tratamentos que não estavam previstos no orçamento familiar.

7. SEGURO DE SAÚDE TEM BENEFÍCIOS FISCAIS
Esta é mais uma das boas razões para fazer um seguro de saúde. Atualmente, pode deduzir 15% desses gastos no IRS – até um limite de 1000 euros (prémios que cobrem exclusivamente o risco de saúde).

Os seguros de saúde dispõem, ainda, de uma ampla rede de benefícios extra, como são o apoio ao domicílio e os descontos em diversos parceiros de bem-estar e lazer. Tudo depende do serviço contratado e dos serviços extra oferecidos pela seguradora em causa. Pesquise, avalie e considere a opção de incluir um seguro de saúde no seu orçamento.

Pedro Andrade

 

Fonte: http://www.e-konomista.pt/artigo/razoes-para-fazer-um-seguro-de-saude

Os seguros estão a mudar, para melhor
12 Fev. 2018

Se a crise financeira mudou a forma como vemos os bancos, as seguradoras estão a mudar a forma como os clientes veem os seguros.

De estruturas num setor reativo, com touchpoints com os clientes reduzidos a empresas dinâmicas e inovadoras, as seguradoras estão a iniciar um processo de mudança que as vai tornar líderes da transformação digital.

No passado, a relação dos clientes com uma empresa seguradora reduzia-se aos momentos de renovação do seguro automóvel, do seguro multirrisco associado ao crédito à habitação (muitas vezes vendido via cross-selling com o banco) ou do seguro de vida. Com a generalização dos seguros de saúde, a ligação aos clientes intensificou-se, ainda que por intermédio dos múltiplos prestadores associados ao seguro – sendo muitas vezes a gestão dos mesmos efetuada por terceiros.

Neste contexto, a tecnologia está a ajudar as seguradoras a recentrar a relação com os clientes, tornando-as proativas nesta relação ao aumentar os touch-points e garantir uma capacidade de oferta de produtos e serviços cada vez mais ajustados às necessidades e perfis dos clientes. A reinvenção dos processos, a maior proximidade com os clientes e a capacidade de gerir melhor os riscos são os fatores chave desta mudança.

Em breve, uma seguradora vai conseguir propor aos seus clientes seguros personalizados e ajustados ao contexto, através de smartphones, da integração com as redes sociais e do IoT, por exemplo.

Imaginemos a seguinte situação: um cliente usa a app da sua seguradora e aceita partilhar a georreferenciação. Ao mesmo tempo, publica nas suas redes sociais fotografias ou comentários da sua viagem. Ao detetar que o cliente se encontra numa montanha, a 2.300 metros de altitude, e conjugando a informação recolhida, a seguradora pode propor um seguro de acidentes pessoais com cobertura de riscos ajustados à pratica desportiva, potenciando a relação com o cliente e maximizando o potencial de negócio.

Adicionalmente, num contexto de seguro de saúde, ao monitorizar o estilo de vida no que respeita ao exercício físico do segurado, utilizando por exemplo wearables, smartwatches, etc – mais uma vez, com a autorização deste -, a seguradora vai poder propor comportamentos mais saudáveis, como o incremento da prática desportiva. Caso o cliente aceite, a seguradora poderá premiar as alterações de comportamento com descontos nos seguros, bonificações nos prémios, etc. Ao mesmo tempo, está a tomar medidas para reduzir o risco associado a esse cliente, com a indução de um estilo de vida mais saudável.

O mesmo princípio poderá ser aplicável aos seguros auto, a partir da utilização do IoT nos veículos, com o custo associado aos seguros a ser ajustado em função do comportamento dos segurados, dependendo da monitorização da velocidade de condução, do nº de horas passadas ao volante, das distâncias médias percorridas e – porque não? – da proximidade ao veículo da frente em situações de filas de trânsito, reduzindo ou aumentando os prémios em função destes comportamentos.

A tecnologia existe e está disponível, e os benefícios são evidentes para todos os intervenientes. A sua aplicação ao modelo de negócio das seguradoras será inevitável. Os grandes desafios passarão agora a ser o tratamento dos grandes volumes de dados gerados e o alinhamento dos clientes com este novo modelo de negócio e de relação. A mudança está em curso.


Pedro Branco - Glintt Portugal

Fonte: http://www.bit.pt/os-seguros-estao-a-mudar-para-melhor/?inf_by=5a81b004671db815698b47bf

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